O fato de criar um foco em cima do código gera muitos desses problemas. A preocupação em fazer a aplicação funcionar, e o tempo e esforço gasto para o mesmo, ofuscam o que deveria ser a principal meta da construção do software: Atender a necessidade do cliente.
A MDA, como já fora explicado anteriormente, pretende mudar o foco do código para modelos. Com essa abordagem, atinge-se determinadas benefícios:
- Melhora na produtividade - Uma vez que se trata de uma programação de alto nível, há uma maior facilidade com a programação. Graças à automatização da geração de código, torna-se um processo mais rápido e, por consequência, o feedback para o cliente também.
- Portabilidade - Como há uma criação de modelos, sendo um deles o PIM (Plataform Independent Model), torna-se possível a criação do software para plataformas diferentes de maneira eficiente.
- Manutenção - As modificações não são feitas em código, mas em modelos.
Não adianta apenas melhorar práticas e técnicas para o desenvolvimento a nível de código se no final o cliente não recebe o que precisa. A atenção deve ser voltada a um nível mais alto, e mais próximo ao cliente.
Imagens e texto baseado na postagem Introduction[2] - The MDA Approach, do blog http://modeldrivenarchitecture.wordpress.com/
Deixo em aberto uma sugestão para as próximas postagens: Viabilidade da MDA. "Is It possible???". Existem aqueles que acreditam, outros que duvidam. Seria interessante o desenvolvimento de um debate sobre essa questão aqui no blog.
Um comentário:
Viabilidade da MDA.. confesso que desde o principio eu fiquei me perguntando se na prática ele funcionaria assim tão perfeitinho como é na teoria..
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